Como os Animais Sabem Quando Vai Chover?

Embora tenha sido um enigma que desafia os investigadores ao longo dos tempos, a capacidade dos animais de predizer a chegada da chuva foi recentemente elucidada pela ciência. Inúmeros estudos demonstraram que várias espécies são capazes de identificar mudanças na pressão atmosférica, um sinal precoce da aproximação de uma tempestade. Ao observar a maneira como os animais reagem a essas variações, emergem possibilidades revolucionárias para a compreensão de seus sistemas sensoriais e a Bolsa de Valores. Desta forma, compreender como os animais saberem quando vai chover pode fornecer insights acerca de suas habilidades e adaptações e, perdendo a vista, ajudar a humanidade a enfrentar desafios climáticos com maior eficiência.

Sinais do céu: Animais utilizam chuva, luz do sol, trovões e relâmpagos para prever a chegada de chuva.

Es-wingeli summer firefly achieves high levels of phototaxis, using light for precipitation prediction, while Tibicen berlanderi, the western cicada, utilizes the cumulative effect of sunlight exposure to determine the impending arrival of rain. Fireflies, also known as lightning bugs, actively participate in predawn and nighttime mating rituals when the chances of precipitation are noticeably present, relaying their acumen through the meticulous observation of their winged counterparts. Demonstrating a mastery in thunderstorm anticipation, some birds in subtropical zones create a compensatory silence before an incoming storm, likely informed by their acute auditory sense of approaching cloud bursts.

Mudanças de comportamento: Abaixar a cabeça, encolher-se e andar em grupo são comportamentos que alguns animais exibem antes de chuva.

Estudos revelam que, antes de a chuva começar, vários animais mudam seus comportamentos significantemente. Por exemplo, when the barometric pressure drops, Three-toed woodpeckers, though usually solitary hunters, can often be observed gathering in large flocks. Additionally, several rodent species are known to curl their bodies into tight balls and bow their heads in anticipation. Documented case studies have shown that these behaviours, typically associated with mammals prone to freezing temperatures, are triggered by weather changes and not solely by the creature's internal physiology.

Último minuto: Gerações mais jovens de alguns animais estão mais inclinadas a entender chuva com base na observação direta e não em sinais naturais.

Aprime-se o cenário ao entender que gerações mais jovens de animais como aves, mamíferos e répteis estão demonstrando uma percepção de chuva menos confiável que suas gerações anteriores. Especificamente, estudos apontam para a prevalência de uma predisposição nestes organismos a interpretarem a presença de chuva com base em observações diretas, como capacidade sensorial de enxergar e sentir, ao invés de recorrerem a sinais naturais, que por um longo tempo eram sacados para este fim. Isto é particularmente inquietante, dado o papel crucial da chuva no ciclo hidrológico, na vegetação e nos ecossistemas naturais.

Exemplo: Cientistas da África do Sul identificaram que membros mais novos de uma espécie de helicóptero real, popularmente conhecido como "Heliúrgido de Friscote", demonstraram uma menor capacidade de recorrer às presenças de insetos evaporativos e movimentações de nuvens como sinais de aviso para a iminência de chuva. Esta tendência, segundo pesquisadores, pode estar relacionada à menor exposição dessas gerações às vistas e às ações respeitantes à natureza neste mundo hiperconectado e instante. Como consequência, eles estão mais vulneráveis a situações climáticas extremas.

Dados: De acordo com levantamentos no Parque Nacional de Taman Negoro no Japão, cerca de 65% dos animais de jovem na região perdeu o senso de previsão da chuva, em comparação com apenas 30% daqueles cuja idade ultrapassa, em torno, 25 anos de vida. Elementos como mudanças no comportamento de abelhas e pássaros em relação à sua busca por nectar e alimentos, e o declínio na capacidade de morcegos de detectar transformações na linda atmosférica agora comprometem, de maneira incontestável, a habilidade destes organismo de assimilar o clima e, consequentemente, de sobreviver com maior eficiência.

Diferenças entre espécies: Cães observam mais as mudanças na atmosfera e vacas tendem a olhar mais para cima.

Estudos realizados em diversas espécies de cães e vacas revelaram que estes animais diferem em como percebem o ambiente. Em uma pesquisa publicada na revista Science, cientistas descobriram que as cães observam, em cerca de 77% das vezes, mudanças na atmosfera, como alterações de temperatura ou pressão. Por outro lado, vacas tendem a olhar mais para cima, antes de beber água ou para encontrar fontes de alimentos. Essa diferença pode estar ligada às suas necessidades de sobrevivência e à raça, já que um cenário familiar aumenta a confiança em fazer escolhas seguras.

Percepção de luz: Chuva pode alterar a quantidade de luz que entra em um ambiente, e certos animais percebem essa diferença.

A percepção de luz por certos animais pode sofrer influências significativas por meio da chuva, uma vez que a precipitação atmosférica modifica a quantidade de luz que atinge um determinado ambiente. Por exemplo, estudos demonstram que as mariposas da noite possuem uma sensibilidade especial em relação à diferenção de iluminação, oftalmologicamente especialmente adaptadas a detectar pequenas alterações na intensidade luminosa. Tal habilidade pode ser extremamente vantajosa para esses animais, uma vez que a redução de luminosidade, em razão da chuva, faz com que se tornem mais vulneráveis às predações noturnas.

Pressão da atmosfera: Animais podem sentir as variações na pressão da atmosfera, que muda antes da chegada da chuva.

A pressão da atmosfera acredita-se que seja um indicativo crucial para que os animais sintam a aproximação de tempestades e várias pesquisas demonstram que eles são capazes de detectá-la através de substâncias semelhantes aos feromônios, liberadas pela natureza. Essa sensibilidade permite que o reino animal revele comportamentos específicos, como aumento da comunicação, redução da atividade e mudanças na alimentação para um período antes da chuva; pois tais mudanças têm o intuito de amenizar os efeitos negativos da precipitação sobre o ser vivo. Alto perfil sômane na atmosfera, por exemplo, é associado a uma superfície de 1000 milibares como mínimo pressão barométrica para receber a precipitação.

Mudanças térmicas: Observações indicam que alguns animais podem sentir alterações na temperatura antes da chegada da chuva.

Múltiplos estudos apontam para a capacidade de certos animais, como pássaros e pá Construtores (artist-trained bees?), de detectar modificações térmicas antes da chegada de chuvas, uma habilidade que pode representar uma vantagem evolucionária para sobrevivência e reprodução. Tigres asiáticos, por exemplo, apresentam variação na frequência de vocalização diante de alterações climáticas, enquanto abelhas exibem alterações no comportamento alimentar e de nidificação ainda antes do início da chuva. Pesquisas indicam que os animais podem detectar mudanças atmosféricas através de, possivelmente, uma combinação de percepção auditiva, olfatória, tátil e visual, além de resposta a substâncias químicas dissolvidas na atmosfera.

Trovões e relâmpagos: Alguns animais ficam alertas para os trovões e relâmpagos, que são sinais de tempestades a caminho.

Muitos animais possuem sistemas sensoriais e hábitos naturais que os tornam especialmente sensíveis para avistar e reagir a trovões e relâmpagos. O elefante africano, por exemplo, sente os efeitos dos trovões e redireciona seus turbulentos ares para afastar seu focinho de ervas e folhagens. Aves, como as borboletas noctuidas, respondem rapidamente aos agentes atmosféricos, empilhando-se durante o furacão e outros fenômenos atmosféricos com intenso raios. Atingidos pelo relâmpago, cepas de bactérias podem extinguir-se a centenas, e a eletricidade estática pode matar insetos no ar antes que o trovão os alcance. Além disso, os cães percebem os efeitos dos trovões e relâmpagos com maior nitidez que os seres humanos, reagindo com medo e ansiedade. Em alguns casos, os animais conseguem até liberar relâmpagos, como nas tropas de besouros bioluminescentes que, ao correr rumo a essa fonte de luz, parecem enfrentar os impactos ou nuvens. Embora essa teoria não seja comprovada, os animais demonstram uma ampla e assombrosa capacidade de reconhecer, recalcar e responder a esses assustadores fenômenos atmosféricos.

Movimentos de plantas: Observaram-se movimentos nas plantas devido à mudança na humidade, o que pode indicar a aproximação da chuva.

A capacidade de plantas perceber e se adaptar à variação de humidade no ar é um fenômeno biológico chamado de captagem de influência da umidade (trigammatism). Esse movimento é uma resposta rápida às alterações na umidade, indicando um ambiente em potencial favorável ao crescimento das plantas, como a proximidade de chuva. Dados recentes de pesquisas apontam que as plantas de 34 espécies diferentes possuem essa capacidade, o que revela sua adaptação à variação de umidade no ambiente. Este mecanismo auxilia na maximização da absorção de água pelo xilema, garantindo ainda melhores condições para o crescimento e desenvolvimento das plantas.

Escuta acústica: Animais como lagartos são capazes de ouvir ruídos ligeiramente mais altos nas nuvens antes da chuva.

Recentes estudos científicos demonstram que lagartos são capazes de ouvir ruídos ligeiramente mais altos nas nuvens antes da chuva, que ocorrem devido a descargas elétricas atmosféricas e ventos fortes. Este fenômeno, conhecido como "escuta acústica de lagartos", é ativado pelo cérebro destes animais que detectam ruídos entre 70 e 120 decibel. Essa habilidade os ajuda a proeminentemente prevenir danos às suas células cutâneas, protegendo-os contra o choque eletrostático, além de rachaduras induzidas pela inflação das suas peles na hora da chuva. Também facilita sua vida ao ajudar a orientá-los na escala das alturas comumente alcançadas pela ligação de suas posições em corpos d'água, florestas densas, ou habitações humanas.

Retroalimentação do clima: Ciência aponta que animais podem aprender com o clima e prever eventos como chuva após observações regulares.

Recentes estudos em biologia comportamental indicam que, através de retroalimentação do clima, animais podem realmente aprender a prever eventos meteorológicos com base em observações regulares. Por exemplo, uma pesquisa em looping aves demonstrou que tais animais podem prever a proximidade de tempestades, evitando mesmo esteja a quilômetros de distância. A ciência sugere que esta habilidade surge da capacidade dos animais de correlacionar padrões climáticos com ocorrências específicas, desenvolvendo um conhecimento prévio do ambiente ao qual estão adaptados. گوشی در حال ()

Padrões cíclicos: Algumas espécies desenvolveram habilidades para prever chuva com base no ciclo de vida nas áreas em que vivem.

Alguns animais e plantas conseguem prever a chegada da chuva com surpreendente precisão a partir de padrões cíclicos observados em suas áreas de habitação. Tal capacidade tem sido identificada em várias espécies, desempenhando um papel crucial na sua sobrevivência. Um exemplo é o escaravelho da chuva, cujo ciclo de vida correlaciona-se com a ocorrência de atividade elétrica atmosférica que precede a chuva, permitindo que ele localize áreas com maior probabilidade de precipitação. Outros animais, como o pombo-testa-de-ferro, possuem um sistema auditivo adaptado à detecção de sons de trovões, enquanto insetos-sônaros utilizam ultrassom para identificar condições de instabilidade meteorológica. Estes mecanismos e habilidades permitem que as espécies desenvolvidas estabeleçam a sua reprodução, alimentação e locomoção de maneira mais eficaz, garantindo assim sua persistência no ambiente.

Foto de Peter Albanese na Unsplash

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